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02/2020LONDRES O ano era 1989 quando o mundo testemunhou e celebrou ao som de martelos de demolição a derrocada do maior símbolo da divisão de nações causada pelos conflitos ideológico-econômicos trouxas. Entretanto, no silêncio do luxuoso átrio de sua mansão, um bruxo caminhava impaciente. O bruxo irlandês Damian Hightower havia maquinado cada passo necessário para a materialização do futuro que desejava. Qualquer êxito de seus planos se originaria na legitimação daqueles convidados, seus primeiros asseclas, obtidos não apenas pelo prestígio social que lhes fornecia ou pelo poder de sua indistinta linhagem sanguínea... Mas conquistados pela paixão e pelo caris...... LEIA MAIS
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Dangelo Moon Falin
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Seg Fev 17, 2020 6:49 pm}


Essa interação se passa entre Dangelo e Miles, uma hora ou outra eles iriam se encontrar e este dia chegou.

*Qualquer interação de terceiros será ignorada*

Data off: 17 de fevereiro de 2020.



Última edição por Dangelo Moon Falin em Seg Fev 24, 2020 11:38 am, editado 2 vez(es)
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Seg Fev 17, 2020 9:16 pm}



TÍTULO AQUI
tags: Miles . Música: Break Free
Carta escrita poucos dias antes, enviada para a sua melhor amiga

Querida Elizabeth, o sexto ano está sendo um pouco complicado, não consigo me enturmar mais e meus colegas me chamam de louco, na verdade todos que me conhecem aqui me apelidam assim, afinal, falo sozinho, questiono os meus erros na frente do espelho, eu talvez devo estar mesmo louco, mas isso é bom, não é?  Não irei para a casa nas férias, infelizmente tenho que estudar para passar nas provas e ter uma boa nota no meu exame final, afinal, como você sabe, quero me formar sendo um dos melhores. Aliás, acho que vi algo muito estranho e surreal em Hogwarts, mas estamos em um mundo de magia, né? É normal ouvi vozes, todo mundo ouve. Com amor, Angel.

Ps: Conheci um garoto esta semana, ele é legal, de certa forma, eu anseio para que ele se torne o meu amigo, torça por mim.


As pessoas costumam imaginar que estão em lugares floridos, cheios de vida e para completar preenchem os seus pulmões com ar puro. Já eu tenho um sério problema em me meter em lugares esquisitos, principalmente quando estou querendo ficar sozinho. Retirei a varinha do bolso secreto de minha túnica e ergui o meu braço, mordi levemente meu lábio inferior, neste momento não consegui me lembrar do nome do feitiço, mas de fato me recordei quando lembrei de uma cena engraçada, por fim, consegui utilizar. – LU-mus... Foi como um sussurro e a ponta de minha varinha se iluminou como um vaga-lume.  O corredor agora não parecia muito assustador, as paredes de pedras, as janelas frias como cubos de gelo, meu objetivo de confrontar os meus demônios interiores e enfrenta-los de uma forma brutal. Eu não devia estar ali, o corredor parecia mais escuro do que o normal, os grilos incansavelmente incomodavam meus ouvidos na longa e demorada travessia. Os quadros mostravam cenas como um filme impresso no papel, como nos jornais mágicos, sabe? Eles se mexiam a cada segundo e as vozes não paravam de falar, como se tudo ao meu redor fizesse questão de me perturbar; não sou tão idiota, por isso sabia que eram aqueles quadros idiotas.

E passei a odiar todos eles. Dois minutos atrás até gostava, agora odeio ao ponto de querer queima-los. O medo não é uma característica que persiste em ficar, entretanto dessa vez decidiu fazer hora extra e isso tornou-se um problema.

Um especifico chamou a atenção de meu olhar, o receio de chegar perto se foi e em passos curtos fiquei a sua frente.  As tochas se acenderam e a luz dominou aquela parte do corredor, um momento sinistro que me fez olhar ao redor, guardei a minha varinha, pois não precisava mais utilizar do feitiço de iluminação. Sendo este um dos maiores que já vi, três metros de altura e um metro e meio e oitenta de largura... Como sabia disso? Bem, estava escrito na moldura.  Um capitão em seu barco, passando por uma tempestade, havia momentos em que água parecia jorrar para fora da tela, o mesmo utilizava um remo quebrado, enquanto o outro permanecia dentro do barco, inteiramente intacto. – Desculpe, senhor... Mas não seria mais inteligente, se usasse aquele remo? Apontei com um olhar desconfiado, forçando um sorriso em meu rosto. O pirata mexeu em seu chapéu, olhou diretamente para mim e disse com uma voz engajada e com ódio. – Estou rezando pela sua alma mortal!! Lancei a minha cabeça para trás e fiquei a pensar na sua frase, ele continuou a remar, sem sair do lugar, no meio da tempestade onde raios caiam na base da água. Ele me olhou novamente, resmungou algumas palavras, de modo que eu disse novamente. – Ainda acho isso perda de tempo. Cruzei os braços, observando-o. – Você não se importa? Disse ele, o som das ondas caindo em alto mar e dos trovões atrapalhavam um pouco o meu entendimento, mas nada que me impedisse de entender.  - Com o que, senhor pirata? Respondi cerrando os olhos, ainda com os braços cruzadas e rapidamente olhando para ambos os lados do corredor, afinal, não queria ser notado por alguém. – Você não se importa com o seu destino? Gritou ele, ainda tentando remar. Eu respirei profundamente e demonstrei um sorriso simpático ao responde-lo... E qual é o meu destino? Sussurrei e cheguei mais perto.

O mar do quadro se tornou vermelho, o pirata então se contorceu ao ponto de se transformar em uma criatura diabólica com chifres e marcas de tortura no corpo. O mar automaticamente ficou em chamas, dizendo – O inferno, garoto! Onde as serpentes sugarão seus olhos e as chamas queimarão suas tripas por toda a eternidade!!  Meu corpo jogou-se para trás, meus olhos se arregalaram e eu cai sentado no chão. Eu queria dizer que não achava que ia ser mandado para o inferno. Pelo menos não por gostar de garotos, mas o medo tomou o meu corpo e eu simplesmente tive que dar um belo grito e correr para o fim do corredor, minhas pernas se enrolaram e eu cai para frente, deslizando por um curto caminho, a túnica ficou suja, mas a camisa ficou num estado pior, pensei em mil razões para aquilo ocorrer, talvez uma trollagem de alguém, mas ai que está... Isso ocorreu dentro da minha cabeça, eu apenas imaginei ou realmente eu vi o diabo? Um momento de tormento e eu me levantei, bati fortemente contra a minha roupa, retirando uma boa quantidade de poeira, funguei o meu nariz que se irritava com o ar impuro do local, vermelho, com os olhos brilhando e com medo, sentei-me  num banco de pedra, ao lado de um ‘tronco de pedra’, onde no topo encontrava-se o fogo que iluminava aquela parte do corredor, subi levemente ambas as minhas pernas e encostei o meu queixo no joelho, iniciei um vai e vem frequente com o meu corpo e fiquei em um estado de  reflexão; que se isso fosse real, uma maca para o manicômio estará me esperando no lado de fora do corredor. " Eu estou ficando maluco?" .
Thanks Panda


Última edição por Dangelo Moon Falin em Qui Fev 20, 2020 10:20 am, editado 8 vez(es)
Miles Rodriguez Prower
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Ter Fev 18, 2020 1:57 am}

Thinking 'bout you— what if i blink?
Há vários anos que eu tenho passado grande parte do meu tempo abaixo do teto de Hogwarts e não quero que pense que estou reclamando. Eu havia conhecido uma grande quantidade de pessoas, até mesmo aqueles que conseguiram o título de amigo mas ainda não havia encontrado o que para mim era essencial, algo que fosse complementar ao que eu sentia durante todos os anos anteriores, eu procurava um pouco de companheirismo em meio a minha própria solidão. Não era que eu me sentisse sozinho no meio de várias pessoas e até mesmo alguns amigos, simplesmente era uma grande sensação de que um vazio não era compensado. Faltava algo e eu não sabia dizer o que poderia ser. Eu também havia passado todos os anos tendo notas exemplares em meio aos demais alunos da minha turma e me envolvido em vários trabalhos conjuntos com aqueles que acabaram fazendo parte do meu pequeno grupo composto por um membro de cada casa, algo que acontecera espontaneamente.

Em tanto tempo, eu conhecia praticamente todos os corredores, horários de pico, os quadros inquietos e também o povo que frequentava o mesmo ambiente comigo. Inclusive, nessa mesma ocasião, estou passando por um dos corredores com grande parte de luminosidade no momento em que começava a refletir a respeito de várias coisas do passado e até outras que seriam recentes. Não estava cansado e também não tinha pressa, o dia estava indo embora e a noite e o horário de voltar para o dormitório estaria chegando e logo menos eu teria que sair do corredor do quinto andar após a última aula para que não recebesse pena de pontos para a casa. E se tinha uma coisa que eu odiava era estar completamente errado, sempre me esforcei para me manter na linha e ter um pensamento correto juntamente com boas ações.

O silêncio era algo a ser mantido para além dos passos das pessoas que ali passavam mas o local que sofria com uma certa ausência de luz parecia estar sendo suficientemente atrativo para o que meus ouvidos estavam escutando. Uma mistura de gritos com algumas lamentações e comentários levemente rudes por parte de um dos quadros que viva resmungando e reclamando com os alunos que passavam a frente dele, aquilo nunca mudara. Talvez o quadro do pirata no barco fosse o que mais assustasse as pessoas por ali e ele selecionava vítimas para que soltasse a sua língua ácida para o primeiro que desse trela à sua fala. Meu caminho seria a frente de onde o tal quadro estava e eu poderia identificar os gritos de espanto de um garoto que provavelmente estaria por ali.

Minha cabeça andava completamente confusa naquela hora, ainda não tinha o domínio completo da Empatia e os sentimentos alheios eram muito influentes na minha cabeça, atrapalhando até mesmo os meus e se tornando algo que eu realmente não desejaria estar sentindo no momento. Meus passos se cruzaram e eu enfim entrei no corredor do quadro e então comecei a sentir medo no ar. Meus olhos não deixariam de tornar isso visível já que o garoto havia caído para frente e eu simplesmente cerrei os olhos para que pudesse ver de maneira mais nítida o que teria acontecido. O quadro provavelmente havia ameaçado mais um aluno daquele jeito que piratas falam ou falavam, não tinha ideia se eles ainda existiam. E então de longe, percebi que o garoto começara a se bater para retirar a poeira e então voltar para onde a entrada era mais iluminada.

Era um garoto que havia conhecido há algum tempo, talvez anos se não tivesse a memória tão falha. As únicas palavras que tinha arrancado dele eram apenas para que pudéssemos nos informar onde seriam as aulas ou qualquer que fosse o tema do trabalho em conjunto que por vezes nos metíamos. Eu era completamente calado e na minha, falava apenas o necessário e por isso era visto como durão e insensível por grande parte da turma, talvez até sentisse que a sala em questão tinha medo da minha pessoa. Mas o que um mero lufano poderia fazer de tão ruim para alguém? Não tinha capacidade para aquilo e jamais adentraria o lado errado. Talvez não, pudesse entrar para o mesmo lado e me transformar numa pessoa ruim que não vivia em paz consigo mesma. Foi por alguns segundos que eu passei por ele quase que ao seu lado e movimentei a cabeça levemente pra baixo e para cima cumprimentando o outro de leve. Ainda não sentia firmeza em falar com o outro e tudo o que via no colega era aquilo que todos enxergavam em mim, fazendo novamente a menção do que os outros pensavam a respeito de mim.

O garoto que então cumprimentara possuía um mar de sentimentos um tanto quanto confuso e ao mesmo tempo, sentia inquietação por parte dele e até um pouco de indignação devido ao que o quadro provavelmente havia dito para ele. Simples e sem muita esperança do improvável, segui em frente enfim passando ao lado dele, naquela circunstância, passaria na biblioteca para pegar ou reservar algum livro para que pudesse tornar a nota já excelente em feitiços para perfeita. Eu enxergava nele uma pessoa um tanto quanto durona, ríspida e ao mesmo tempo atenciosa, talvez por puro interesse ou fosse parte da personalidade do outro. A Corvinal era a casa que tinha os membros mais inteligentes e criativos e gostava muito daquilo em outra pessoa.

Minha curiosidade a respeito dele era quase zero e eu precisaria de mais algum tempo para que conversasse com ele, mas barulho dos passos do outro simplesmente pararam e eu não olhei para trás com medo de que pudesse ser chamado e ficar envergonhado. Eu tinha grande dificuldade em olhar para as pessoas e ainda mais em seus olhos, os quais não tinha menor ideia de qual seria a cor dos orbes do outro. Ou talvez estivesse completamente errado e houvesse interesse da minha parte, reprimido porém existente. Estava na idade em que os hormônios já fizessem estrago suficiente na minha cabeça me apontando pequenas figuras de pessoas que acabavam tornando-se paixões. E eu tinha um grande medo de me apaixonar por alguém. Lufanos eram sempre visto como apenas amigos leais e nada além disso e corvinos inteligentes o suficiente para que focassem apenas nos estudos e nada em relações interpessoais, mas poderiam haver exceções e eu esperava que essa exceção não fosse agora onde ele teria supostamente parado para vir até mim e puxar algum assunto mesmo que de maneira forçada e escancarada da parte dele. Uma coisa eu tinha certeza, os sentimentos dele não seriam facilmente camuflados perante a minha Empatia.

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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Ter Fev 18, 2020 8:39 pm}



A parede.
tags: Miles . Música: Break Free
Minhas mãos não se inquietavam na medida em que a minha mente relembrava da cena e seria esplendido caso conseguisse esquecer daquilo.  Imagens, sons tudo retornava, seis anos em Hogwarts e esta foi a primeira vez que isso me ocorreu. Em um breve momento, escutei passos vindo pelo corredor, eu não conseguia ver direito, apenas ignorei o fato de que poderia ser algum aluno, professor e até mesmo monitor, afinal o toque de recolher poderia, de fato, tocar a qualquer minuto. Por um instante fiquei pensando se a minha mãe e o meu pai sentiriam orgulho de mim, caso estivessem vivos. Meu olhar se entristeceu e quando percebi retruquei o comprimento do sujeito que passava por mim, não me liguei quem era, meu corpo estava ali, mas a minha mente navegava em um plano paralelo onde sou completamente feliz, com família e amigos, desejos realizados e um foco maior nos sonhos.

Quando olhei para o lufano por de trás, logo reconheci. Meus braços se ergueram numa tentativa de toca-lo mesmo de longe, meus lábios se abriram e apenas um sussurro saiu de minha boca, eu não estava bem e isso, no momento, era nítido. Repensei o meu ato e somente vi o corpo do outro se deslocar até a virada do corredor. – Talvez eu... Não seja bom o bastante... Minha voz diminuiu na frase até ser inaudível. Suspirei e apenas segui o mesmo caminho, sem muita pressa.

A alguns dias atrás, lá estava eu na sala de Herbologia, distraído com as plantas carnívoras que devoraram todos os tipos de insetos que pousavam boca dela, enquanto os restantes dos alunos conversam sobre diversas coisas, mas em um certo instante eu consegui captar um dos assuntos; Miles.  Obtive a informação de que ele não tem muitos amigos, inclusive acredito que quase não tenha. Quase sempre está na biblioteca e parece não tirar uma única nota baixa, simplesmente um garoto perfeito para um corvino, caso isso fosse possível. Não sei quem ele é exatamente, apenas trocamos poucas palavras durante as aulas, principalmente das matérias das quais eu não sou tão bom, isso também vale para Miles, afinal, ninguém é perfeito, então porque ele seria? Ele não tem um rosto tão comum e eu sempre noto como as pessoas andam, comem e até mesmo dormem... Da última vez eu o vi de longe na biblioteca dormindo encima de um livro, uma graça.

Sinto que não deveria estar falando sobre isso, sabe? É uma questão muito pessoal, fico um pouco esquisito quando estou ao lado de alguém assim e das últimas vezes que me perguntaram se tenho algum interesse, eu apenas disse a verdade; que não. Não me imagino numa situação onde tenho que me esforçar para conseguir conquistar alguém, sempre sonhei estar com um garoto que apenas me olhe e viva a vida comigo. Foi complicado me descobrir, as coisas nunca são fáceis durante a adolescência, eles dizem que vai tudo melhorar, eu espero que sim... Enfim, voltando a realidade.

Há um instante, quando estava a frente do quadro, em que subitamente percebi que aquilo era, de fato, um quadro amaldiçoado, fiquei a mercê de toda a minha ação corpórea que me levou a andar mais rápido e mais rápido até o momento em o meu corpo se esbarrou contra uma parede. – Quem colocou essa parede aqui!  Minha mão automaticamente apertou fortemente o meu joelho e recuei para trás numa tentativa de amenizar a dor, rolei de um lado ao outro, até o momento em que a ponta do meu nariz bateu na ponta do sapato de alguém, não pensei duas vezes. Ignorei a dor, me levantei em dois tempos e de baixo para cima, analisei o desconhecido. – Ah... Minha expressão ainda era de dor, apesar de estar quente, o que amenizava demais a situação. Demorei um bom tempinho para finalmente olhar para o rosto de... Miles. Eu havia corrido demais e passado por ele ou ele retornou com a minha batida na parede, eis a questão. – Putz... Resmunguei ao mesmo tempo que pousava a mão no joelho esquerdo.  – Olá, Miles. Um momento... Voltei um pouco, virando a esquerda no corredor, encostei na parede e soquei algumas vezes mordendo a parte lateral de minha mão, conseguindo de forma falha amenizar um gemido de dor, ainda estava, mesmo que de uma forma menor, doendo.

Quando retornei demonstrei somente a parte de cima do meu rosto, focando mais na parte dos olhos porquê na minha mente, ficariam incriveis com a luz das tochas. Então apoiei o meu cotovelo na parede, minha mão na parte lateral do meu rosto e numa posição super fofa, disse.   – Tudo bem?
 
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Última edição por Dangelo Moon Falin em Qui Fev 20, 2020 10:19 am, editado 1 vez(es)
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Ter Fev 18, 2020 10:56 pm}

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Eu segui meu caminho de maneira lenta na direção que me deixaria mais próximo ao dormitório e as escadas que tinha que descer até então para que pudesse chegar lá antes que o toque de recolher acontecesse. E ao menos, a minha única intenção era seguir essa rota da maneira mais rápida possível se não tivesse escutado um barulho de alguém dando de cara com a parede na parte do corredor que era mal iluminada. Dei de ombros, afinal precisaria ajudar outras pessoas para que chegasse aonde eu realmente queria de fato. Minha vontade realmente era de ajudar na esperança de que fosse alguém que eu não tivesse conhecido ainda, seria uma nova oportunidade de fazer um novo amigo. Então voltei para fazer o caminho inverso para ir até onde havia escutado o som de algo se chocando contra a parede.

Eu não só observei como senti que alguma coisa na região da parede tinha encostado nos meus pés e eu andei pra trás levando um pequeno susto, a parte escura não me deixava ver a feição da pessoa até que ela se levantasse. Consegui ouvir apenas uma voz que já me era conhecida e então vi o ser em questão rolar no chão e se esconder atrás da parede por alguns segundos. Era aquele garoto corvino novamente só que tentando de alguma forma uma nova aproximação. Apenas cerrei meus olhos e então vi ele novamente em pé a minha frente. – Olá, Dangelo. – Deixei um sorriso no rosto pois realmente havia achado aquilo tão clichê quanto tropeçar em alguém que você quer atrair ou conversar. Encarei os olhos do outro por alguns instantes mesmo que aquela fosse uma ação um tanto quanto improvável da minha parte.

– Existem uma série de feitiços que podem amenizar a dor que você tá sentindo. – Disse com o rosto virado de lado pra ele como se estivesse fazendo cara para o outro. – Mas você deve saber já que vive prestando atenção na aula... Ou talvez estivesse em alguns momentos estático olhando para o professor mas estar ponderando a nossa insignificância perante ao universo. – Dei um riso baixo e então coloquei as mãos dentro dos bolsos da calça em cada um dos dois lados que tinha disponível. Eu não tinha muito o que falar já que minha cabeça era resumida a livros e assuntos de aula que deveriam ser objeto de estudo para as minhas madrugadas que eram quase todas comidas pela minha personalidade “gênio da lâmpada que jamais dorme em serviço”.

Procurei analisar a situação dando um enfoque maior nos sentimentos do outro, dor era um deles e talvez o mais intenso do momento. Mas, como eu havia dito, tinha algo dentro do garoto que era extremamente confuso e certamente relacionado a mim pois sempre que aparecia eu notava uma mudança drástica na carga emocional do ambiente e a dele era a que mais pesava dentro dos vários alunos. Conhecia amigos apaixonados um pelo outro e o que eu notava de sentimento em Dangelo era a mesma coisa, idêntico. Eu sempre soube a respeito do sentimento dele por conta da Empatia mas nunca quis que ela fosse determinante para que eu tomasse alguma atitude em relação a ele. E de alguma forma, o corvino sempre arranjava um jeito de tirar pequenas palavras de mim que apenas correspondia por depender das informações vindas dele como aula, horários e até mesmo a respeito da janta ou do almoço; saber o cardápio.

– Mas enfim, espero que fique bem. – Realmente esperava que ele ficasse melhor. Minha cabeça já começava a se atrapalhar devido ao sentimento intenso do outro e que sempre acabava me influenciando de alguma forma. Talvez eu gostasse dele pois era o único que realmente entendia os sentimentos dele em silêncio, eu era o único que ele pudesse ser confidente e contar absolutamente tudo para mim. Mas eu também não sou fácil e não gosto de coisas casuais, prefiro ser surpreendido como por exemplo ser chamado para sair ou dar uma volta nos jardins ou até mesmo um convite para a biblioteca para estudar a pilha de livros que precisaria durante aquele ano letivo. Preparei-me então para sair da frente dele e ir embora, dando um passo para a trás e virando meu corpo de costas pra ele. – Até mais. – Me despedi e então comecei a traçar o caminho rumo ao dormitório, queria me afastar dos sentimentos do outro pois a Empatia não era facilmente controlada e eu acabava sendo muito afetado por ela positivamente ou negativamente. Naquela ocasião, Dangelo não tinha culpa afinal ninguém sabia que eu possuo poderes empáticos, era realmente um segredo extremamente bem oculto.


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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Qui Fev 20, 2020 10:13 am}



A resposta.
tags: Miles . Música: Break Free
As coisas em Hogwarts não foram tão fáceis assim, ter amigos nunca foi tão difícil, principalmente depois que a puberdade chega, os meninos só falam de meninas e as meninas, bem, querem mata-los. E eu sou o tipo de garoto que sempre questiona tudo, talvez esse seja um dos motivos que me fizeram ter menos paciência, principalmente quando falam sobre conquistas, não é algo que eu me dou bem, afinal, nunca tentei a sério praticar.

Ir a biblioteca tem as suas vantagens, mesmo se ninguém acredita nisso, não me importo muito, há livros, pessoas que ficam quietas e Miles... Voando em seus pensamentos e até mesmo dormindo; sendo que ouvi dizer que ele nunca faz isso, sendo raro estes momentos, foi assim que eu descobri que o coração dele é tão frágil quanto o meu, não por este motivo, mas sim por estar lendo um romance, obtive essa informação a passar por perto dele e ler o titulo do livro que estava pouco escondido abaixo de seus braços. Sinto que eu devia ter acordado ele, mas estar em um mundo onde os seus sonhos se realizam com tanta facilidade me fez mudar de ideia. Uma das melhores coisas que temos é a curiosidade, talvez eu tenha medo de demonstrar o que realmente sinto, mas ainda não é tarde para voltar pro início. Quero rir do mundo outra vez, quero ouvir as pessoas sem julga-las e assim sendo, retornar para o inicio quando não levava tudo ao pé da letra.

[...]

A personalidade do outro conseguia, de fato, me fazer ter um pequeno interesse, por mais simples que fosse, suas palavras continham uma verdade, tudo isso se baseando em uma visão bem ampla das coisas. – É, eu sei... Mas evito usar certos feitiços, não possuo muita habilidade em certas áreas e amenizar dor acabaria se tornando um osso a menos. Pôs a mão atrás da nuca e demonstrou um pequeno sorriso, aguardou um pouco de interação, mas não obteve muito sucesso, já que não conseguia pensar em algo rápido. Eu o olhava e percebia que algo não estava certo, não conseguia entender a minha fraqueza pelos meios sorrisos que ocasionalmente apareciam, transmitindo uma tentativa de calmaria irresistível de se ver.  

A partir deste momento, me contive com o pouco de emoção que Miles conseguia transbordar de sua face, apenas correspondi com a mesma intensidade, de afeto, ignorando um pouco o meu lado natural de ser, tentei ao máximo ser aquilo que o faria sorrir mais vezes.

Senti um arrepio percorrer toda a minha coluna, foi como um banho de água gelada jogada sem dó, nem piedade. Eu havia acabado de chamar a atenção de Miles, mas não porquê queria. Naquele instante estava me sentido mal, o olhar dele parecia me chamar para uma conversa mais intensa, mas sua boca desferia palavras do qual fazia a conversa terminar ali mesmo. Olhei cabisbaixo e enquanto o lufano ia embora pensava em alguma palavra para dizer. Nada, um vazio completo com palavras aleatórias que circulavam os meus pensamentos,  apenas coisas bobas como tomar um café, conversar sobre a matéria e besteiras que ele certamente irá recusar. Quando dei por mim estava indo em sua direção e minha língua passeava gentilmente entre os meus lábios, meu corpo se movia em câmera lenta até tocar levemente a sua mão. – Ei, Miles... Disse, antes de qualquer coisa, minha excitação em toca-lo aumentou vagarosamente, havia esquecido de como pode ser quente a mão de outra pessoa. A sua ação foi, obviamente, recuar. – Eu sei que não somos amigos, apenas conhecidos, até mesmo nem chego a ser isso, mas... Isso vai parecer bobagem... Resmungou um pouco, olhou de relance, cruzou os braços e gesticulou de um modo que enrolasse na fala. -   Sinto que posso ser teu amigo de verdade. Sorri rapidamente, não consegui manter uma face encantadora e simpatia com a feição do rosto do outro. – Caso queira conversar, eu estou à disposição, beleza? Desta vez meu dedão ficou frente a frente de meus dentes, um largo sorriso branco e uma pequena flexão no olhar. – Era só isso mesmo... Vou acompanha-lo até o fim do corredor, já que vamos para a mesma direção... Sim, sei que não precisa, mas eu vou.  

Eu apenas foquei em caminhar ao seu lado, sem olhar para ele, passamos por quase toda a extensão do corredor quando algo se aproximava, risonho, como se estivesse pronto para pregar uma peça. Uma de minhas sobrancelhas automaticamente ascender, deixando claro a minha dúvida sobre o barulho. E de longe se via algo atravessar uma das paredes, fantasma são tão comuns quanto alunos presos no banheiro. Com todos esses anos vivendo no castelo, a gente aprende a não ter medo de algumas coisas, mas isso não significa que está imune. No meu primeiro ano o fantasma chamado pirraça decidiu infernizar, como sempre, os alunos novatos. Havia lançado vários objetos, retirando de lugar e até mesmo escondendo pergaminhos com as tarefas dos mesmos, obrigando-os a fazê-la novamente.

Para a nossa sorte, não era pirraça, apenas um fantasma desconhecido que, de longe, nos observava e passava novamente pela parede. Indo contar a um monitor que havia alunos ainda no corredor. – Desde o inicio eu fico me perguntando como Hogwarts consegue ser tão acolhedora, apesar de ser tão obscura de vez em quando. Disse eu, em passos lerdos. – Em pensar que já estiveram aqui, caminhando por esses corredores, um dia vou conversar com um deles, desisto de papear com quadros, eles sempre me assustam ou reclamam de algo. Revelei, abordando um assunto de fantasma, já não estava com medo, de um jeito esquisito me sentia seguro ao lado de Miles. – Eu espero um dia acordar e perceber que tenho algo para oferecer a este mundo, sabe? Não quero esvaziar os meus anos de vida com um belo nada, não quero ser esquecido.... Uma expressão pensativa e logo após isso uma queda de felicidade brusca interiormente. – Um século ou outro, no fim, todos nós vamos ser esquecidos, né? Não há razão para ter medo disso. Finalizou, recolocou as mãos no bolso da túnica e suspirou. Um minuto depois bocejou de cansaço, se o meu corpo fosse um carro, eu estou na reserva e quando estou nesses momentos, fico um pouco mais descontraído e começo a fazer perguntas aleatórias. – Posso te perguntar uma coisa, Miles? Disse em um tom mais baixo, dando dois passos para o lado, quase pareando ao lado dele enquanto caminhava, já que o afastamento me fazia quase bater nas tochas espalhadas pelo corredor. – Dizem por aí que você é difícil de entender.  Não acredito neles. Alterou o tom como se estivesse debochando da opinião alheia. – Você é como eu. A única diferença é na altura e na aptidão por ler livros românticos. Sorri de canto na medida em que o fim chegava, meu coração acelerava um pouco mais, mas sabia que ninguém repararia nisso, afinal quem iria sentir o que eu estava sentindo; estando confortável, alegre e sendo eu mesmo perto de um outro garoto, sendo que agora, reparando bem, até que ele é bonitinho.

- Foi uma enorme satisfação acompanha-lo até aqui,  até breve. Apenas gesticulei um 'tchauzinho' frenético. Virei para a porta de entrada para a torre da corvinal.  – Miles... Disse seu nome, apenas para completar a frase. Antes de sair de sua visão, meu rosto se virou gentilmente e meu rosto se mantinha sério. Eu até que estava gostando de chama-lo, meu corpo arrepiava e me sentia indiferente, como se descobrisse algo a mais sobre mim mesmo. Após isso, adentrei, seguindo o meu caminho.
 
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Sex Fev 21, 2020 12:37 am}

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Eu sempre fui uma pessoa muito de ouvir e analisar toda a situação e realmente estava fazendo aquilo com Miles em relação ao modo de como ele se comportava. Não era que eu via alguma coisa de errado, mas também não conseguia chegar a ver ações mais “normais”. Aquele garoto tinha alguma coisa de estranho mas sempre respeitei a individualidade de cada um, talvez ele fosse daqueles que mais saísse de fora da linha do óbvio e lógico. Ouvi sua resposta em relação aos feitiços medicinais e então dei um sorriso baixo na mesma hora em que voltei a andar no meu caminho em direção da comunal. Mas, se alguma coisa fizesse com que eu ficasse ali por mais tempo, eu teria exatas uma hora até o toque de recolher para todos os alunos. – Se estudar medicina bruxa, vai ter um repertório inteiro pra nunca mais ficar doente. – Sorri de maneira gentil enquanto voltava ao meu caminho e então começava a refletir a respeito do acontecimento ali. Não era que não gostasse de transparecer sentimentos, apenas não via a obrigação de sempre deixar claro a alguém as minhas sensações.

Foi aí que Dangelo então tocou a minha mão novamente me parando para dizer alguma coisa. Momentos antes eu considerava que deveria dar mais ouvido aos outros e começar a aceitar mais o que vinha de fora e diferente. Eu lidava com pessoas padrões e que seguiam as mesmas ideias e princípios sempre e quem saísse fora disso era completamente ignorado, talvez fosse preconceito da minha parte. Ele começou a dizer algo relacionado a amizade e então me virei de frente pra ele com os braços cruzados e um sorriso. Devido a nossa diferença de altura, eu conseguia ver o garoto alguns centímetros a mais de cima pra baixo. Há alguns segundos também começava a pensar que também deveria ter alguns amigos para além da própria casa em que convivia diariamente. Ouvi tudo calado até ele dizer que iria me acompanhar durante o meu percurso naquele corredor.

– Gentil da sua parte. – Disse ao fim do trajeto para o caminho das escadarias, mas não dizia a respeito dele me acompanhar e sim a respeito da amizade, deixei com que ele começasse a refletir para qual das situações eu tinha me referido pois havia demorado para responder por alguns minutos em silêncio. – Talvez eu tenha deixado de te ouvir alguma vez mas acho que posso fazer as suas palavras como as minhas. Podemos ser amigos sim, mas você tem que... Conciliar melhor a cabeça com algumas coisas. – Pisquei e apontei o dedo para ele e então comecei a ouvir ainda mais o garoto num pequeno desabafo. – Todas pessoas têm algo a oferecer para as outras. Menos eu, sou melhor sozinho e no meu pequeno mundinho onde eu tenho tudo sob controle e é tudo perfeito. – Dei de ombros, afinal estava acostumado a ser taxado como antissocial e devorador de livros de todos os gêneros. – Se você escrever sua história com a de outra pessoa, nunca vai ser esquecido. Livros sobre pesquisa sempre possuem algo na bibliografia fazendo referência a eles. É como se o que você tivesse feito influenciasse em algo novo, uma vida nova. – Descruzei os braços e então parei de andar, já havia parado logo afrente da escadaria do quinto andar.

– Difícil de entender? Prefiro ser visto como uma pessoa completamente fechada que não vê esperança em outro ser humano. Afinal as pessoas erram bastante até aprenderem e eu não tenho paciência para erros. – Dizia com um leve tom cômico na fala por mais que aquelas palavras fossem realmente válidas. – É, talvez a altura tenha influência em alguma coisa... Mas os livros... Andou me perseguindo ou me vigiando? As vezes tenho a impressão que estou sempre sendo visto por alguém mas olho para os lados e consigo ver apenas alguns borrões de longe vestidos de azul. Não é um deles, não? – Perguntei já sabendo que havia um sentimento diferenciado nele, afinal tinha certeza que um deles era Dangelo acompanhado de suas amigas das quais ele vivia falando a respeito de mim.

– Satisfação? – Levantei o olhar ao empinar levemente o rosto pra cima e então levei minha mão pra frente como se pedisse um cumprimento amigável e de trégua. – Eu estou tentando enganar a mim mesmo que você alimenta algum tipo de sentimento por mim e céus... Eu fico muito culpado por influenciar ou ficar na cabeça de alguém pra todo tipo de coisa, coleguismo, amizade, até mesmo o sentimento amoroso. – A sensação de arrepio do outro era completamente visível, era como se ele estivesse suando mesmo numa temperatura amena, as mãos trêmulas deixavam algo claro e visível. – Peço desculpas desde já, eu nunca quis fazer parte da cabeça de outra pessoa. – Dei alguns passos para trás de costas. A sensação de vazio dentro de mim era completamente preenchida por sentimentos alheios e por isso, eu não sentia a falta de absolutamente nada.

– Mas, se quiser me contar alguma coisa aproveitando que estou aqui... Posso ficar mais algum tempo antes que tenha que retornar. Mas somente se você tiver algo pra dizer. – Dei um sorriso e mexi os ombros, relaxando-os no ar. – Afinal eu adoro saber ouvindo das pessoas os seus sentimentos além de já sabe-los por conta de algo muito especial. – Mordi o lábio inferior, talvez ele entendesse o que eu tivesse tentado dizer. – Inclusive poderia me explicar melhor sobre seus sentimentos quando eu estou próximo de você, me ajudaria a tentar reduzir qualquer falsa ilusão que eu possa te proporcionar. – E então fiquei calado, esperando por uma resposta que fosse um pouco evasiva, afinal tinha causado aquilo. Mas, com toda certeza, eu ainda sentia na pele o que o outro sentia como desejo carnal e mental em seus sentimentos a cerca de minha pessoa, apenas queria confirmar o inevitável.



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A resposta.
tags: Miles . Música: Break Free
As respostas de Miles me fizeram melhorar no quesito interno, foi como palavras ditas no momento certo, confortáveis e singelas. Apesar de não concordar com todas elas, eu me mantive quieto ouvindo a sua voz, e eu poderia ouvi-la mais ainda. – Não... Disse em um tom baixo quando fui questionado se estava vigiando-o, meus olhos encontraram o chão e eu pude sentir um pequeno arrependimento de ter mentido. – Acredito que eles sejam um de seus admiradores. Você já é bem conhecido. Uma vez ou outra eu posso ter visto você, mas... Interrompi a fala, dei uma risada numa tentativa de amenizar a situação. – Jamais fiquei te observando por tanto tempo.

Em um breve momento, eu fiquei em silêncio, ficando levemente corado pelos questionamentos e assim foi toda a minha perspectiva sobre o assunto da qual tentava abordar, fracassei ferozmente em tentar demonstrar um sorriso mais amigável. Quando estava prestes a sair do local, ouvi sua voz mais uma vez e rezei para que houvesse algo a mais e meu desejo foi realizado em questão de segundos. A minha missão agora era de conseguir conversar, expor meus sentimentos sobre ele, por mais que fossem ralos. – Garoto, você me faz ficar tímido. Disse sem rodeios, coloquei minha mão na nuca e um pouco encostado na lateral da coluna continuei a falar. – Se deseja que eu seja sincero me prometa que não vai me julgar. Não olhei em seus olhos, apenas foquei em desviar e focar em objetos aleatórios, eu estava tentando fugir de qualquer maneira, mas as palavras que dizia eram tão verdadeiras quanto o meu amor por pudim. . – Isso é tão difícil de explicar, mas... Quando você está perto de mim nas aulas, por exemplo. Sinto que me perco no tempo, eu mal presto atenção no professor. E toda vez que nossos olhares se cruzam meu coração faz BOOM BOOM. Disse eu, demonstrando apoiando a mão no peito como se fosse uma batida intensa.

Respirei lentamente, meu olhar levemente subiu da ponta de seus sapatos até os seus olhos e demonstrei um rápido sorriso. – Não entendi muito bem quando você disse que sabia de meus sentimentos por conta de algo especial, mas adoraria saber, querendo ou não sou uma pessoa curiosa e me sinto até mal quando não me contam as coisas. Em toda a minha vida, em qualquer situação, me sinto totalmente rejeitado quando alguém diz que não devo saber de algo, afinal, é como se a pessoa não pudesse confiar em mim. Não sei de onde eu tirei tanta coragem para simplesmente falar, mas era algo que o outro desejava e eu apenas concedi isso. – Eu tenho milhões de palavras na minha mente e só consigo falar isso... Caralho eu sou uma merda pra isso. Confessei com um palavrão, sendo adolescente é impossível não dizer tais palavras, principalmente quando se trata de algo tão confuso. – Não vou saber te explicar direito. E sinto que é tudo minha culpa por não conseguir. Só preciso de alguns segundos, Miles.

Mordi levemente o meu lábio inferior, sentindo borboletas voarem dentro do meu estomago, uma sensação horrível que eu não gostava de sentir, tentando respirar calmamente, tentando contar carneirinhos, mas não para dormir, apenas tentando acalmar o meu coração que batia mais forte a cada segundo. Ter visto morder os lábios me fez imaginar coisas da qual só via em novelas  e filmes trouxas.

Meus olhos brilhavam, temerosos e suplicando uma fala de conforto, eu estava chegando no meu limite, recolhi toda e qualquer esperança que tinha da minha jovem vida e falei em um tom mais suave, claro que levantei ambas as minhas mãos e gesticulei como se isso ajudasse  na situação de tudo o que estava ocorrendo. – Quando te vi pela primeira vez achei que estava ficando louco, sabia? Você entrou na sala de aula e eu vi seu corpo se mover em câmera lenta. Pouco me importo se as outras pessoas falam que você é estranho ou sei lá mais o que,  toda vez, quero te ver, me sinto contente em só ver você de longe, mas não quero ter somente isso de você...  Eu nunca pensei que iria me apaixonar, mas porra, eu te olhei e BANG. Quando estou perto de você eu simplesmente perco o meu rumo, não é atoa que bati na parede. Você me deixa como um idiota, tento a todo instante te agradar de alguma forma por mais que seja invisível pra você. Até me afundei em uma ou outra matéria na tentativa de fazê-lo ter pena de mim, o que foi burrice, é claro...  E sinceramente talvez eu devesse esquecer que você é perfeito pra mim.

Cara, eu odeio não ver ele, odeio saber que não está bem e odeio mais ainda não admitir que me importo com ele, afinal, por que não falo isso? A maior parte dos problemas  é porquê não tenho coragem, vivo me escondendo em uma caverna escura da qual nem mesmo um anjo angelical poderia ilumina-la, me sinto indefeso e pronto para ser abatido a qualquer palavra de rejeição.

- To tentando te dizer que um dia você vai acordar  e perceber que mesmo eu sendo estranho,  me importo contigo. Não quero mais me esconder e fingir que não gosto de você, isso seria uma mentira muito escrota. Então, por favor me diz o que raios preciso fazer... To cansado, me sinto mal, juro que já tentei te falar antes, mas... Não dá. E Se você pensa em mim, por favor, me diz... E se for me rejeitar...  Ainda serei o seu amigo e pretendo desistir já que agora você sabe.  Soltei uma respiração mais pesada e demonstrei um sorriso mais aberto e bati com ambas as mãos na minha cara. – Aí cara eu falei, eu realmente falei isso...

Algumas pessoas não acreditam em destino, eu apenas acredito no inevitável, ele até então não sabia o que eu sentia por ele, mas agora já sabe. Poderia ter encontrado várias pessoas no corredor e apenas me encontrei com Miles. O fato é que todas as vezes que sentava na beira da minha cama, eu estava pensando nele. Juntando todas as palavras para um dia, talvez, conseguir explicar e este dia acabou de chegar e a verdade foi revelada, apesar de ter sido bem difícil demonstrar.

 
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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Sex Fev 21, 2020 4:09 pm}

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Permaneci parado durante todo o momento em que o outro simplesmente falava a respeito de si mesmo. Eu não poderia interferir e também não iria, pois havia de fato provocado toda aquela resposta a respeito daquela pergunta. Eu era a pessoa que mais ouvia e pouco respondia, era completamente de mim permanecer calado. As relações com os demais seres humanos eram difíceis e por isso eu evitava. Seres humanos criam expectativa, criam sentimento e toda uma história depois que ficam juntos. Nos momentos em que permaneci olhando pra ele obtendo todas as respostas que nem mesmo eram necessárias visto que eu já sabia completamente tudo sobre o assunto que havia entrado em pauta. Ouvi praticamente todo o seu discurso desde o momento em que ele havia dito que eu o deixava tímido até ele simplesmente abrir o jogo falando a respeito de seu sentimento que eu já sabia que existia.

– Bom, acho que depois de vários minutos falando, eu tenho o direito de resposta. – Suspirei baixinho e comecei a pensar em como deveria utilizar as palavras para que entendesse melhor o lado da outra pessoa. – Eu realmente não queria carregar o fato de quem tem outra pessoa... Gostando de mim? Não sei se essa é a colocação correta pra essa situação. – Novamente voltei a cruzar os braços pois precisava realmente pensar a cerca de tudo aquilo. – Segundo, não precisa ficar se lamentando por essas coisas, ninguém escolhe por quem vai se apaixonar. Em teoria, isso é bem difícil e requer dias ou semanas pra que se construa todo um sentimento amoroso em AMBOS. – Não tinha um sorriso no meu rosto, assuntos sérios necessitavam de expressões sérias.

A situação de Dangelo a respeito da câmera lenta me fez sorrir de uma maneira que eu achei que não poderia, até senti uma pequena dorzinha do tanto de tempo que permaneci daquele jeito. Me aproximei do corpo do outro por alguns centímetros que distância que ficaram entre nós. – Então a história da câmera lenta quer dizer que eu não estava errado. Eu disse, eu sempre estou certo. – Disse tentando aliviar o clima pesado no ar, não que ele estivesse negativo. E por mais que se tratasse de um sentimento bom, ao expô-los sentíamos fraqueza e um pouco de tristeza pela parte de não sabermos de como pode ser uma reação imediata de quem gostamos. Eu já gostei de alguém uma vez, me decepcionei e nunca mais voltei a mexer nesse capítulo da minha vida, naquela altura considerava meu sentimento pelos outros completamente morto. – Eu senti pena a respeito de você na matéria, mas não achei viável você fazer isso por mim... Eu não posso ser o centro das atenções da sua vida, você tem que cuidar de si mesmo. – Cutuquei o ombro dele naquela curta distância.

– Querendo ou não, você é minha responsabilidade agora. – Segurei na mão dele com permissão e a puxei de leve. – Você não vai desistir. – Comentei com um sorriso me abaixando um pouco pra olhar nos olhos dele, onde ele costumava a ficar olhando qualquer outra coisa que não fossem os meus. – Olha pra mim pelo menos uma vez, esquece o que tem ao redor. – Recomendei e vi os seus olhos irem relutando até mim. Esperei ele dizer alguma coisa, qualquer que fosse, mesmo que fosse algo desnecessário e negativo a respeito dele próprio. Apoiei a mão no ombro dele e dei dois leves tapinhas. – Eu não posso dizer o que você tem que fazer. Mas você pode me contar o que quer fazer. – Sorri pra ele de canto enquanto ajeitava os próprios fios de cabelo ainda sob influência do gel desde a manhã.

– Como eu disse agora pouco, você é minha responsabilidade e logo eu, que odeio muito os seres humanos por algumas atitudes babacas e primitivas. E como eu não quero que você entre para a estatística, vou seguir contigo pra que você não saia da linha. – Olhei pros lados igual ele fazia e então voltei aos seus olhos. — Não quer dizer que eu aceite coisas graves ou maiores... Coisas pequenas podem se tornar algo gigante se permanecerem rolando como uma avalanche e sempre que acontecer, eu vou te alertar que isso não é legal. – Voltei meus olhos no dele e enfim, não esperei nenhuma resposta ou qualquer ação do outro e então beijei rapidamente o topo dos seus lábios. Após isso, afastei meu rosto e corpo e sorri novamente. — Talvez eu possa passar o resto da noite com você, se quiser. – Sugeri para ele quase tendo certeza da resposta, aquele beijo seria apenas o que “ligaria” ainda mais o corvino para uma sucessão de coisas que pudessem ocorrer. Mesmo sendo completamente perfeitinho e dentro da linha, as vezes era bom quebrar as regras da escola e também as minhas próprias que ninguém sabia.

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[RP Fechada] Você acredita em demônios?  Empty Re: [RP Fechada] Você acredita em demônios? {Sex Fev 21, 2020 7:43 pm}



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Sabe aquele momento onde você sente que está tudo ocorrendo tão bem que até estranha? Eu me sentia como num filme onde o protagonista passava um longo tempo negando o seu amor pelo mocinho e quando finalmente reage e fala, algo de bom acontece. Borboletas ainda circulavam o meu estomago na medida em que as palavras dele eram lançadas contra mim, cada instante desejava tê-lo mais perto e a cada segundo o meu corpo se encontrava mais perto como um imã.

Apenas concordei com tudo, seria idiota de não fazer isso, pouco a pouco me sentia mais tranquilo e no fim eu só queria ter menos culpa de tudo e mais amor. Sentir o toque de sua mão quente e a reação dos meus olhos foram exatamente olhar a sua mão entrelaçar na minha, fui chamado a atenção e brevemente levei o meu olhar para encontrar o dele.  – Então... Isso quer dizer que você... Me aceita? Por um breve momento o olhar dele se desvencilhou do meu e eu senti um leve toque de ansiedade. E quando menos esperei, ele avançou contra mim e beijou os meus lábios, meu arrepio percorreu toda a extensão de minha coluna, meus pés levemente se levantaram numa forma de ficar mais páreo a altura dele.

Ele se afastou me deixando com uma carinha de ‘quero mais’, além de uma expressão completamente boba e infantil. – O resto da noite? Que, espera... Então eu posso te beijar quando eu quiser e e e...Repeti o conectivo por estar nervoso. -Te tocar...Não sei como funciona isso... Preciso pedir permissão toda vez ou posso ser audacioso o bastante pra te surpreender?  Isso é tudo novo pra mim, Miles... Nunca me declarei pra ninguém. Revelou de um jeito fofo, ainda um pouco afastado, olhou em seus olhos e respondeu a ele com um puta sorriso no rosto. – Eu iria gostar muito, mas muito mesmo se fizéssemos isso... Mas não perto desses quadros, eles podem se comunicar com algum monitor e avisar que estamos aqui.  

- Só que antes de irmos mais lá pro fundo... Eu posso te encurralar desse jeito? Eu disse enquanto meu corpo se movia bruscamente para frente, empurrando-o até ficar preso na parede, enquanto meu corpo se colava ao dele, onde nossas cinturas ficavam praticamente na mesma sintonia e gentilmente tudo se conectava de uma maneira. Minha mão esquerda se levantou até tocar o seu rosto, sentia a sua suave pele e o seu rosto angelical se apoiando como um animal indefeso recebendo carinho. Fiquei mais ou menos na sua altura e deslizei a mão até a sua nuca, desferi exatos três selinhos e simplesmente não tive a intenção de morde-lo moderadamente no lábio inferior já que havia lido numa revista que isso era o certo. – To mandando bem? Disse um tanto confuso, inexperiente o bastante para sair perguntando tudo o que vinha na sua mente. – Você vai ter que me explicar como se beija, sabe... Eu... Nunca beijei alguém, sabe? Aquele tipo de beijo, entende?  Então, se você puder me explicar e me encaminhar pra não fazer merda, eu agradeço. Meu tom de voz abaixou um pouco, não sabia como beijar de língua, mas outros tipos, de fato, entendia. Meus dedos levantaram o queixo dele e num movimento suave a minha mandíbula se encaixou na parte lateral do pescoço de Miles, dando um selinho suave, seguido de uma mordidinha provocativa, enquanto ainda o meu corpo permanecia tão colado ao dele que dava para sentir completamente as reação fisiológicas que todo corpo desenvolve quando estão nessas situações.

- Devo estar sonhando... Céus, nunca imaginei que sentiria esse teu cheiro de perto, sinceramente imaginei tantas vezes isso ocorrendo e mesmo assim nada se compara a realidade. Só mais um pouco e nós vamos sair daqui... Meu corpo se encaixou no dele em um abraço, sentia o perfume de seu pescoço, apenas fiquei a mercê de algo apertado e convidativo, minhas mãos permanecia paradas, eu só queria abraça-lo por um longo tempo, até me cansar, o que seria praticamente impossível, mas me afastei um ou dois minutos depois do início do abraço.

De repente, escutamos uma risada ao longo do início, lugar onde estávamos a uns bons minutos antes. – Essa risada... Parece do pirraça. Disse eu, me entortando para não deixar a parte inferior de meu corpo desencostar de Miles, ao mesmo tempo em que o restante se curvava para ver melhor. O lufano tentou falar algo, mas tampei a sua boca imediatamente, com a outra mão encostei levemente em meus lábios e fiz um sinal de silêncio. – Shiuu!! Mas o som se afastou cada vez mais e estamos salvos de sermos pegos por um dos fantasmas mais chatos de Hogwarts. – Ufa... Encostei a minha testa na dele, segurei a sua mão e desferi alguns selinhos nos lábios dele, após isso, uma tentativa de beija-lo, mas o meu dente simplesmente decidiu fazer tim-tim contra o dente dele, o que me causou um grande desconforto. – Desculpa, foi minha culpa... Eu ainda estou nervoso, olha... Minhas mãos tremiam um pouco mais e simplesmente não conseguia parar de tremer. – Pareço um pinscher assustado. Confessei, desci brevemente o meu rosto até encosta-lo um pouco acima do peitoral de Miles, esfreguei de um lado para o outro numa tentativa fofa de demonstrar que gostava de fazer isso, afinal, sendo uma experiencia nova, sentia o seu corpo querer ainda mais. – Eu não sei beijar... Merda. Fiz uma pequena manha ao decorrer da ação e da fala, eu estava com dúvidas e ele será o primeiro a demonstrar como realmente faz. – Eu sou um bom aluno, tá, me ensina e eu vou praticar pra melhorar, claro que você vai ser a cobaia, digamos assim, então trate de se acostumar porquê vou te empurrar para os locais mais escuros. Disse eu, sem medo e desferindo um riso bem baixo, mas de um jeito bem comediante.  

 
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